"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como o oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo"

Mahatma Gandhi

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Notícia: Efeitos do esforço

Os efeitos emocionais do esforço

Crie a tensão e a irritabilidade que é manifestada muito frequentemente como a doença e a doença como maneiras de tratar as emoções que não podem ser expressadas. Quando uma pessoa se encontra que em uma circunstância que sintam é além de seu controle e com convenientemente nenhuma resolução, transferirão frequentemente subconsciously seus sentimentos ao exame, como seu formulário da expressão.
Um exemplo comum aqui é dor de cabeça, e uma causa comum da dor de cabeça é o sentimento do desespero que resulta de ser fechado em um papel ou em uma circunstância particular. Naturalmente, as causas mais orgânicas da dor de cabeça poderiam incluir a fadiga ocular, constipação ou os problemas da garganta e estas áreas precisariam de ser investigados demasiado. Entretanto, nenhuma quantidade de terapia física resolverá o problema se há uma “causa emocional forte” atrás dela.
Um exemplo mais adicional da maneira que nós usamos a doença seria dores de estômago nas crianças. Isto pode ser meios muito eficazes de ganhar a atenção parental por uma criança que sinta que um membro novo da família está começ mais do que seu quinhão da atenção.
Os problemas de pele têm geralmente uma base emocional identificável. Uma queixa irritante da pele pode frequentemente ser o resultado de irritar circunstâncias da vida ou uma pessoa irritante que uma não estaria envolvido um pouco com. Pôde ser irritação com seu trabalho.
Se tais esforços não são negociados dentro da maneira direita a nível emocional, manifestarão muito provável como um prurido irritante ou uma condição similar até que o problema esteja resolved. Um outro exemplo é constipação. Se os casos crônicos não respondem às prioridades físicas de mais água e fibra na dieta, a causa pode ser retenção na mente por exemplo que prende sobre tenaz às idéias velhas ou relacionamentos que já não serem nossos melhores interesses. Estas retenções mentais podem manifestar como a retenção física dos desperdícios de que nós seríamos melhor bons livrados.
Anote neste momento que um problema emocional convenientemente idêntico pode manifestar como uma doença física particular em uma pessoa no entanto como uma doença completamente diferente em uma outra pessoa. Não há nenhuma régua dura e rápida de “um esforço, uma doença”.


Os efeitos mentais do esforço

Estes danificam o pensamento lógico e podem ocorrer para muitas razões. Pode haver um conflito no trabalho ou em casa; preocupe sobre a aparência ou as habilidades ou os relacionamentos, as crianças, a carreira ou as finanças. Certamente qualquer coisa.
Um problema que não carregue umas dúvidas para uma pessoa, pode ser uma catástrofe para outra. Estes esforços e conflitos são muito reais para aqueles que os estão experimentando. Neste sentido, o esforço é altamente - subjetivo e aqui nas mentiras uma chave principal a corrigi-la. Para mudar que pensam sobre um problema é frequentemente bastante corrigir esse problema.
A existência mesma de preocupar o esforço é a confirmação que melhores maneiras de aproximar e de segurar a necessidade da situação de ser encontrado. Os problemas fatigantes devem ser retificados ou far-nos-ão miseráveis emocionalmente e muito provavelmente manifesto fisicamente.. Os veículos para esta manifestação física que é nossos sistemas nervosos e de glândula endócrina, que dão forma à ligação entre o pensamento e o exame. As emoções suprimidas conduzem à doença física assim como a doença mental. Duas das circunstâncias mais comuns que são relacionadas facilmente ao esforço são úlceras e hypochlorhydria. Estes são frequentemente o resultado direto do esforço emocional e físico.
Você reconhecerá que estas queixas conduzem à dor e à digestão pobre e terá eventualmente um efeito em cada pilha dentro de nosso corpo. Em reconhecer o esforço - a ligação emocional entre a mente e o corpo, curando deve ser iniciada em ambos os níveis. Se o esforço é um componente identificável da maioria de problemas físicos então todos os esforços deve ser feito para tratar emocionalmente os problemas assim como fisicamente. A intervenção dietética é igualmente essencial.
Os indiscrições dietéticos serão um factor principal em manter toda a doença, porém não pode ser a questão principal. Se nós usamos úlceras como um exemplo: modifique demasiado somente a dieta seria tratar somente a metade (ou o menos) do problema. Isto não estaria começ na causa que pode ser descontentamento com seu trabalho ou relacionamento, ou apenas em uma inabilidade lidar com a vida enquanto a considera.
Para levar a cabo um pouco de mais o exemplo das úlceras; nós sabemos que estão causados geralmente pelo esforço. Nós igualmente sabemos que os povos sob o esforço são prováveis beber o álcool e o café para tentar e lidar com seu esforço. Os alimentos que são sugary, gordos e salgados são igualmente saborosos e satisfazendo e fazem um grande “escolher-me acima de” quando nós estamos para baixo ou comprimido. Estes alimentos são populares com sofredores da úlcera. Assim, o esforço contribuiu à úlcera e igualmente foi uma razão principal para nossa escolha de alimentos impróprios. Esta dieta pobre contribuirá extremamente aos níveis de esforço aumentados por causa dos “altos e baixo” criados pelo droga-como o efeito do açúcar, do café e do álcool.

Notícia: Esforço Emocional é preciso?

Em meio ao mundo em que vivemos, torna-se de fundamental importância ter a consciência de que obstáculos sempre irão existir. Sem estes, talvez a vida não tivesse o menor sentido; porém, devemos ter a sabedoria de conduzi-los e resolvê-los, mantendo certo equilíbrio emocional, para assim conseguirmos enxergar uma “luz no final do túnel”, buscando desta forma, meios para solucioná-los.
É decisivo perceber que, se o profissional perde o equilíbrio emocional diante dos “entraves” que a vida possa lhe oferecer, além de se sentir sem força interior para enfrentar tais problemas, sua mente estará literalmente bloqueada, impedindo-o de pensar, raciocinar e analisar tal questão; logo, dificilmente, o problema será resolvido.

Todavia, é esperado que, mesmo em meio às “tempestades” da vida, seja necessário que o nosso profissional em questão tenha total controle sobre suas ações e reações, pois uma “turbulência” vivenciada pode não apenas lhe abater, mas derrubá-lo, neste mercado marcado pela competitividade.

Equivale salientar que, ter a sabedoria de como lidar com os problemas, pessoas, pressões, prazos e metas constituem hoje um grande desafio.

Em adição, o profissional do século XXI deverá ter a sabedoria de enxergar a linha tênue que separa a sua vida pessoal da sua vida profissional e assim tentar a todo custo manter o equilíbrio emocional, mesmo em meio ao emaranhado de exigência do mercado. Procedendo assim, ele evitará futuros transtornos no que tange à sua saúde, pois sabemos que o ser humano é um ser bio-psico-social. Pensando assim, sua saúde dependerá não somente de seu estado físico, mas dependerá e muito do equilíbrio entre o seu pensamento e do seu estado emocional.

Diante do exposto, torna-se imprescindível que o profissional dedique um tempo para meditar e analisar a situação em que se encontra. Desta maneira, irá alcançar não somente o autocontrole, mas tomará consciência da verdadeira situação, sem fazer “tempestades em copos d’água”; por conseguinte, descobrirá com tamanha facilidade o caminho que irá conduzi-lo à resolução dos problemas vivenciados.

Fundamental é fazer um trabalho de imersão, de forma a repensar a situação vivenciada para identificar as possíveis falhas, reconhecer e identificar os possíveis erros e acertos, tornando esta postura de certo modo obrigatória quando se deseja saber não somente qual o caminho a percorrer, mas principalmente, onde, quando, como e o porquê do caminhar. Esta reflexão permite ao profissional um direcionamento bem como a realização de um planejamento e projeção do que se deseja implementar.

Isto posto, é importante compreender que autocontrole e maturidade andam de mãos dadas. Todos os nossos comportamentos e atitudes são norteados pelo autocontrole quando se tem certa maturidade; logo, obtém-se o equilíbrio emocional em meio a quaisquer circunstâncias da vida.

É sabido que, quando o profissional se encontra em meio a uma turbulência, o mesmo tende a se desesperar e a incorporar uma auto-imagem negativa, com uma visão de mundo, além de extremamente sombria, pessimista. No entanto, é importante salientar que esta negatividade tende a contribuir somente para conduzi-lo a um verdadeiro caos.

Desse modo, a saída será ter uma visão realista, encarando a vida de frente e com total equilíbrio emocional, sendo muitas vezes até nocauteado, mas acima de tudo autoconfiante, procurando fazer de cada entrave um degrau para sua subida, retirando assim grandes lições de tudo que lhe acontece, não se deixando abater pelos acontecimentos inesperados e tidos inicialmente como ruins.

Resta então claramente demonstrado, que competência profissional sem equilíbrio emocional, não é satisfatória para o mercado de trabalho. Há que se prezar pelo equilíbrio emocional se é desejo pelo menos sobreviver em meio à selvageria deste mercado atual.

Notícia: Manter humildade e controle emocional são desafios para jovens com ascensão rápida na empresa.

Como atual diretor da área Comercial da Atento Brasil, que pertence ao grupo Telefônica, o executivo José Octávio Fernandes, 27 anos, obteve rápida ascensão dentro da empresa.. Com três anos de companhia, assumiu um cargo gerencial, e no ano seguinte, conquistou a cadeira de diretor, reportando-se diretamente ao vice-presidente da empresa. “Foi uma mistura de estar no lugar certo, na hora certa, mas também de muito esforço e dedicação integral”, diz Fernandes. Para que isso acontecesse, foram horas intermináveis de trabalho, com a busca incessante pela excelência. Contou pontos, ainda, a facilidade de trabalhar em equipe, ingrediente fundamental nesse processo.Casos como o de Fernandes tornam-se cada vez mais comum no mundo corporativo. Já é freqüente a presença de jovens executivos em cargos de alto comando nos mais diversos segmentos. Mas quais são os principais desafios que um jovem executivo enfrenta hoje? O mercado está recebendo bem estes profissionais? Como lidar com a grande responsabilidade e a pressão de seus cargos contando com pouca idade? Segundo Fabrício Proti, coordenador do Comitê de Jovens Executivos da Câmara Americana de Comércio (Amcham), o espaço para este jovem executivo cresce cada vez mais. “Percebemos que as empresas estão buscando esses profissionais, abrindo mais oportunidades”, observa. “Principalmente para os que demonstram ter mais equilíbrio emocional e experiência balanceada”, afirma Proti. Temas como esse são discutidos pelo comitê da Amcham, fundado em 1999 com o objetivo de manter o elo entre os profissionais que passaram pelo programa de trainees da Câmara. A idéia era garantir um espaço para discutir o papel do jovem executivo no mercado de trabalho, que vem conquistando a confiança das grandes empresas. Na rede hoteleira Grand Hyatt de São Paulo, por exemplo, a média etária do comitê executivo de diretoria é de 35 anos. Segundo Miguel Angel Bermejo, diretor de RH do Grand Hyatt de São Paulo, as vantagens de se trabalhar com jovens profissionais são muitas. Dentre elas, o entusiasmo e a garra, própria da juventude. “Mas para nós é muito importante a humildade”, avisa.. Isso porque para o gestor, muitas vezes, a arrogância, que também é uma decorrência da juventude, assim como a ansiedade e a impaciência, podem atrapalhar esse processo.

Nariz empinado


Adriano Brito da Costa Lima, vice-presidente do RH da Mastercard, que também conquistou o cargo quando ainda tinha 35 anos, concorda que a falta de humildade e a ansiedade são grandes deficiências que prejudicam os jovens profissionais. “Lidar com pressão e grandes responsabilidades são enormes desafios para quem tem pouca idade, mas o mais difícil é administrar o sucesso e não deixar o nariz empinar,” diz Lima. Em decorrência dessas limitações, que só a maturidade é capaz de transpor, muito mais do que o diferencial técnico que um jovem pode oferecer, o que o mercado procura é o diferencial comportamental. "O jovem precisa focar-se muito nessa área, ou seja, procurar desenvolver comportamentos que não se aprendem na teoria, como adaptabilidade, gerenciamento de trabalhos”, opina Miguel Angel Bermejo, diretor de RH do Grand Hyatt. “Hoje, temos que aprender muito mais a ajudar e a cooperar uns com os outros”, completa. Para José Octávio Fernandes, da Atento Brasil, o difícil da ascensão rápida é a expectativa em cima do jovem, que ele considera maior que de seus pares mais experientes. Embora Fernandes tenha como meta sempre a realização de tarefas com o máximo de excelência – o que o ajudou a subir rápido na empresa - , ele conta que não escapa das pressões inerentes à condição de jovem em cargos de destaque. “Você tem que provar o tempo todo que está fazendo a coisa certa, e a margem de erro tem de ser mínima,” diz. Essas dificuldades já são percebidas em empresas como a Mastercard, onde a a questão da carreira meteórica dos jovens ganhou atenção especial. Segundo o vice-presidente de RH da companhia, Adriano Brito da Costa Lima, a empresa procura estabelecer um mix de profissionais em cada área - os mais novos trabalhando junto com os profissionais mais seniores. A expectativa é que a experiência dos executivos mais antigos ajude no amadurecimento dos mais jovens. Outra medida adotada pela Mastercard é investir continuamente no desenvolvimento dos jovens: desde o custeio de cursos de idioma, MBA, e pós-graduação a financiamento de intercâmbio desses profissionais com a matriz em Nova York. “Se um jovem se perguntar todos os dias se o que ele faz tem significado, tanto para ele quanto para as pessoas que os cercam, ele encontrará a resposta na sua persistência e coragem para ir em frente”, conclui Lima. Para Fabrício Proti, do Comitê dos Jovens Executivos da Amcham , o que vai destacar um jovem no mercado é a iniciativa de buscar o conhecimento autodidata, e estar sempre aprendendo. Têm sorte, entretanto, quem traz consigo valores importantes na condução de sua vida e trabalho. Numa das últimas reuniões do comitê da Amcham, que reuniu seus associados e executivos de RH de empresas, concluiu-se que as características que fazem o profissional se desenvolver são elementos que eles herdam dos pais e aprendem na vida, como por exemplo, a ética, o comprometimento com a causa, trabalho, e a vontade incessante de aprender.