"Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como o oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo"

Mahatma Gandhi

terça-feira, 23 de junho de 2009

Artigo: Equilíbrio Emocional Do Líder


Um líder emocionalmente equilibrado não reprime suas emoções (não utiliza esforço emocional, expressa realmente o que sente). Ele aprende a administrá-las de modo a liberá-las na hora certa, com a pessoa certa e da forma mais adequada possível. Consegue se acalmar quando está nervoso, se automotiva e têm uma razoável percepção de si e dos outros. Pode-se dizer que se trata de um profissional protegido pelo otimismo e pela esperança, com positivas expectativas de que as coisas darão certo, apesar dos reveses e das dificuldades. São atitudes como essas que o impede de se tornar apático, desesperançoso ou deprimido, sendo facilmente reconhecido no perfil dos melhores profissionais da sociedade contemporânea.

Alguns gerentes são muito inteligentes e bem equilibrados emocionalmente. Outros não conseguem manter esse equilíbrio, valendo-se de suas capacidades intelectuais na gestão de suas equipes, via de regra acarretando constantes entraves nos relacionamentos entre os membros dessas equipes, com desgastes no clima organizacional e perdas na produtividade. O grande desafio, portanto, é entender como se complementam o equilíbrio emocional e a capacidade intelectual dos gerentes. A inteligência não é garantia de bom desempenho se a pessoa não for preparado para manter o seu equilíbrio psico-emocional. A competência global denota um redirecionamento da agressividade para a ação produtiva, aproveitando oportunidades e desafios, e dando, também, aos que o cercam, oportunidades de crescer e desenvolver as próprias habilidades. O raciocínio pode fazer com que gerentes sejam admitidos, mas é o seu equilíbrio emocional o responsável por suas promoções e encarreiramento.

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